sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Histórias do fundo do baú... Parte 4

Hoje vou postar fotos do fundo do baú que achei no arquivo do meu fotolog, depois escaneio mais e posto \o/

Eu e minha irmã leitoinha albina linda *-*


Eu na época em que era uma patricinha fã de Backstreet Boys =x (a última da foto, canto direito caso não reconheçam)

Tá bom demais por hoje né? uahauahuaha

Logo tem mais! MWAhauahauahauauahua >=]

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quarta-feira, 29 de agosto de 2007

O assassino branco

Ana estava indo pela rua Voluntários de São Paulo em direção ao cruzamento com a rua Siqueira Campos com seu grupo de amigos. Estavam todos muito animados para ver o show daquela banda fodástica de graça na praça, aquela praça em frente à catedral, e todos falavam alto e ao mesmo tempo, como sempre acontece quando um grupo de 'adolescentes' (pela idade poderia chamá-los de adultos) eufóricos se reúnem.
Subindo pela mesma rua estava o cara estranho, com aquela barba rala em seu rosto trigueiro e seus óculos escuros modelo aviador de lentes espelhadas, dirigindo seu carro branco esportivo de vidros também espelhados, formando um par perfeito que até causava arrepios em quem ousasse cruzar o seu caminho. O estranho rapaz e seu curioso carro flutuavam pela rua, como se movidos pelo vento, e o rapaz parecia fazer parte do carro, ou o carro do rapaz tamanha a intimidade dos dois.
Ana, movida por sua típica curiosidade, não pôde deixar de observar o belíssimo carro branco-gelo que passava lentamente por ela. Ao parar na calçada no cruzamento entre as duas ruas já citadas ela notou como o automóvel se dirigia de forma suave para a rua S. Campos, e a habilidade com que deu meia volta na contramão e veio inesperadamente em sua direção!
Tomada pelo desespero a garota não conseguiu se mover, congelada pelo pavor que se apoderou de seu corpo. Ao contrário de seus amigos, permaneceu no lugar onde estava, sendo atingida em cheio pelo monstro pálido. Um de seus amigos, que ela não conseguiu identificar, conseguiu arrastá-la para fora do campo de visão do ensandecido rapaz que controlava o carro, afastando-o para logo em seguida avançar novamente para cima dela.
Num instante ela viu-se frente a frente ao carro com seu sangue estampado no capô, e como da primeira vez foi atingida, e mais uma vez, e mais outra. E por mais que Ana tentasse correr ou se esconder, ou entrar dentro de estabelecimentos, ou ainda subir sobre outros automóveis o carro cor-de-neve sempre conseguia encontrá-la e ferí-la, movendo-se de forma sobrenatural.
Quando já estava mortalmente ferida e inconsciente, o rapaz abriu o vidro, que até então o impedia de ser reconhecido, retirou os óculos e olhou impiedosamente para ela, recolocou os óculos e deu meia volta, indo embora em seu carro, que não tinha nem sequer um arranhão.
Uma das pessoas que assistia ao estranho 'espetáculo' ligou para o resgate, que foi muito ágil no atendimento. Ana, já recobrada a consciência, conseguiu (milagrosamente!) ir até a praça e sentou-se perto do palco montado, onde vários rapazes ajudavam com os últimos ajustes de som para que pudesse começar o show. Um policial se aproximou dela e perguntou o que havia acontecido, e, após ouvir a breve narrativa, registrou um boletim de ocorrência.
- Não é o primeiro essa semana, esse rapaz está sendo chamado de "assassino do carro branco" (nome nada criativo, pensou Ana), e pelo relato de testemunhas ele não vai parar de atacá-la até estar certa de que está morta.
- Queria morrer, mas não atropelada... - ela comentou
- É bom que proteja-se e não seja vista por ele de novo.
E o policial se afastou.
Ana permaneceu sentada, com seus amigos ao redor, protegendo-a de ser vista e ao começar o show ela notou que alguém da banda vestia a SUA saia xadrez! Uma observação estranha, admito...
Alguns minutos após o início do show, estavam todos distraídos pelas alegres e contagiantes músicas que nem notaram que um carro esportivo, cor branca, dava repetidas voltas pelo quarteirão. Ninguém notou, exceto Ana. E por um instante pensou ter sido vista, notificanto seus amigos do perigo iminente.

FIM!

(eu ainda estou sem criatividade para escrever, mas dessa vez Morpheus, o Senhor dos Sonhos, me deu uma ajudinha. Só não ajudou muito com o final...)

A blackhole in my head!

Alguma coisa sugou minha 'criatividade' para escrever... Deve ser porque estou canalizando minhas forças para outras atividades (como por exemplo conseguir um lugar que dê curso de SilkScreem por menos de 600 reais, ou então convencer minha mãe a pagar pra eu ir no Tim Festival, ou ainda arrumar uma forma de cortar espelho pra fazer meu globo de discoteca...)

Acabei de crer: falta de dinheiro acaba com minha criatividade pra escrever! E ponto final!

(O dinheiro não aparece, mas a vontade uma hora diminui...)


x/

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terça-feira, 28 de agosto de 2007

Enquetes!

Estou eu tranquilamente fuçando na comunidade Indie Rock e me deparo com as seguintes enquetes:

Qual a sua opção sexual?

Quem é o(a) mais barraqueiro(a)?

Quem você pegaria da comunidade?

Qual o aluno mais senai da comunidade?


Falo nadaaaaaaaa! auhauahuahauahuhauahuha

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domingo, 26 de agosto de 2007

Sessão comunidades interessantes, bizarras e derivados - parte 3

Férias para Nietzsche

Decadentes! Dai descanso ao maior de todos dentre os imoralistas por excelência! Deixai de usar seu nome em vão em vossos profiles, ou a ira de Zaratustra recairá sobre vossas cabeças! Pra quem já matou Deus, vocês não passam de canja de galinha.

Nem comento =x

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sábado, 25 de agosto de 2007

Sessão comunidades interessantes, bizarras e derivados - parte 2

Niilismu miguxu

vc tb axa q nohs somus hapenas sakinhus d karni replikantis perdiduhs nu kaos, di forma aleahtohria i crueeel? q a solidaum eh a condicaum da exxistência humana? q a felicidadi, u amor, u disisperu, a dor i todu u restu naum passam d fantasias d 1 sistema neurolohgicu i biokimico q evoluiu p/ reagir a issu d modus adapitahtivus? q o q vale eh viver u nadah i negar a vidah? entaum vem pra k!

q/

Em homenagem à minha linda camiseta da Hello Nietzsche \o/


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"Amor nos tempos de cólera" - Parte 6

"O mundo está dividido entre os que trepam e os que não trepam"


É, tem razão...

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quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Histórias do fundo do baú... Parte 3

"Sabe, thurururu,
Estou louco prá te ve-eer
Oh yes!
Cabe, Thurururu
Entre nós dois, um querer
Iê, iê, iê, iê!"

Estava na 3ª série (ou seria 4ª? não me lembro bem...) Claudinho e Buchecha estavam bombando nas rádios com essa música, e TODO mundo cantava, mesmo quem não gostava.

A relação entre eu e essa música é a mais idiota possível, eu chego lá!

Era um dia normal de aula, e eu estava desenhando feliz e empolgada com meus lápis de cor aquarelável novinhos e assim de repente fico com a língua azul! x.x

Advinha o que cantaram pra mim... "sapo cururuuuuu..." ¬¬

(E daí né? E daí que eu lembrei que foi por isso que meu apelido virou "língua-de-sapo"... E daí que eu odiava mas hoje dou até risada... É isso...)

~ Ouvindo: The Killers - Andy You're a Star

terça-feira, 21 de agosto de 2007

"Amor nos tempos de cólera" - Parte 5

"Só me dói morrer se não for de amor."

Ahn, será que dói menos? x.x

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domingo, 19 de agosto de 2007

"Amor nos tempos de cólera" - Parte 4

"Florentino Ariza ficava exausto, incompleto, flutuando no charco de suores de ambos, mas com a impressão de não passar de um instrumento de gozo. Dizia: 'Você me trata como se eu fosse um a mais.' Ela dava uma risada de fêmea livre, e dizia: 'Pelo contrário: como se você fosse um a menos.' E ele ficava com a impressão de que ela ficava com tudo, com uma voracidade mesquinha, e o orgulho se rebelava e saía da casa com a determinação de não voltar mais. Mas logo acordava sem motivo, com a lucidez tremenda da solidão no meio da noite, e a lembrança do amor ensimesmado de Ausência Santander* lhe parecia como aquilo que era: uma armadilha da felicidade que o entediaca e atraía ao mesmo tempo, mas da qual era impossível escapar."

* É uma mulher, só pra constar! auhauhauahua


Qualquer semelhança com a realidade é lamentável... Ou não!

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sábado, 18 de agosto de 2007

Estranhos humanos

A coisa que mais me assusta atualmente nos seres humanos é a capacidade que alguns tem em direcionar toda sua força vital para um objetivo completamente torpe.
Conheço 3 tipos de pessoas com tais objetivos:

1ª As pessoas que vivem para se mostrar às outras= É o tipo mais rídiculo e sem personalidade.

2ª As pessoas que vivem atrás de vingança = É um tipo compreensível, quando a vingança 'parece' justa. Mas pode se tornar medíocre.

3ª As pessoas que vivem para se mostrar e se vingar com isso = É o tipo que eu adoro acima de tudo, porque me faz sentir importante.

Vida longa ao 3º tipo!

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sexta-feira, 17 de agosto de 2007

"Amor nos tempos de cólera" - Parte 3

"Com ela aprendeu Florentino Ariza o que já padecera muitas vezes sem saber: pode-se estar apaixonado por várias pessoas ao mesmo tempo, por todas com a mesma dor, sem trair nenhuma."

...

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quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Sessão comunidades interessantes, bizarras e derivados - parte 1

Sartre, Proust, Maguila e...

... outros existencialistas.

As escolas modernas de filosofia especializaram-se em formar filósofos para ensinar outros a serem filósofos, para poderem ensinar outros a serem filósofos, para assim poderem ensinar outros a ser (...) ad infinitum. Ou seja, hoje se estuda filosofia apenas pra manter a tradição, já que já foi constatado que ela não serve pra nada. Nihil obstat, ui.


MORRI!

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Histórias do fundo do baú... Parte 2

Devia mudar o título desse post para "passado cruel" mas já que comecei como "Histórias do fundo do baú..." vou continuar...

Hoje uma lembrança muito especial veio à minha memória: o dia em que eu fui para diretoria por quase aleijar uma menina (que eu odiava, só por acaso assim...)

Para explicar o fato eu tenho que esclarecer que na época eu era a menina mais 'cavala' (no sentido de grandeza, saca?) da sala, e mais estabanada também. E sempre que era obrigada a praticar esportes nas aulas de educação física acabava machucada, ou machucava alguém.

Agora a cena sofrível: várias meninas insanas correndo atrás de uma bola e chamando isso de futebol. E eu com meu pequeno pé tamanho 39, vestido num all star fudido, na posição de zagueira (minha função era bicudar a bola, só pra ela não ir pro gol... Chamavam isso de zagueira...). E a infeliz fracotinha que eu não gostava teve o azar de cruzar a área! E foi pêeeeeeeeeeenalti!
E a Ana pra diretoria "porque ela sempre dá canelada em toooodo mundo quando joga, maior cavala!"(no sentido violento...)

Mas gente! Eu só dei um 'toquinho' no pé da infeliz, e ela se esborrachou de costas no chão. Juro que não fiz por mal, mas que deu um imenso prazer em vê-la estiradona lá chorando, ah isso deu! (Ahn sim, o sadismo feminino!)
Ai toooodo mundo começou a me acusar dos hematomas que elas haviam adquiro durante as muitas aulas que tivemos... E foi nesse dia que eu passei a abominar esportes. PONTO!

Foi ai que arrumei outra atividade para as aulas de educação fisica: ensinar coreografias de clipes de boy bands às minhas amigas. Mas a paixão por boy bands e principalmente pelo AJ dos Backstreet Boys é assunto pra outro post... Como diriam os Kaiser Chiefs "I was born to be a dancer"... E tenho dito!

(Sim, eu gostava do AJ, o Backstreet Boy mais zuado! E assim começaram as minhas paixões por meninos tortos e zuados. Afinal alguém tem que fazer o serviço sujo por aqui não?!)

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segunda-feira, 13 de agosto de 2007

"Amor nos tempos de cólera" - Parte 2

"Bastou ao médico um interrogatório insidioso, primeiro a ele e depois à mãe, para comprovar uma vez mais que os sintomas do amor são os mesmos de cólera"

Mas eu continuo achando que parece mais com dengue...

E tenho dito!

~ Ouvindo: No Doubt - Bathwater

("You’re my kind of man...")

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domingo, 12 de agosto de 2007

Histórias do fundo do baú... Parte 1

Poxa, hoje minha memória (que quase nunca funciona, só com ajuda de meios externos como fotos e diários) funcionou bem... Ao começar a fuçar coisas antigas descobri que sou capaz de lembrar de histórias incríveis que vivi e não escrevi em diário algum, e chorar de rir com elas, e chorar de saudade...

Vamos lá... O ano, não me lembro bem (biiiip, soa o alarme de falha de memória) devia ser 1999, ou um ano antes, ou um ano depois... De qualquer forma eu estudava no Colégio Universitário, ou o nome já tinha mudado para Anglo? (biiiiip²)
Sala de aula... Brenda, Suzana, Amanda, Rafaela e Nathália... A turma inseparável, ou nem tanto... Às vezes saia uns arranca-rabos muito loucos e a turma se dividia em 2, 3, 4... cada uma por si e Deus por todas... Enfim, era mais um dia de aula normal, e tinha tudo pra ter mais um intervalo normal se não fosse pelo acontecimento da semana: o tombo de alguém no meio do pátio! Tinha tudo pra passar em branco pra mim, se o tombo não tivesse sido o MEU! x.x Foi tipo uma brincadeira de "dança das cadeiras" só que sem música... E com duas pessoas correndo desesperadas por uma única cadeira no meio do pátio... Eu sentei de um lado, e sai do outro... A Amanda levou a melhor... Tudo bem, a amizade continua...

Outro acontecimento do gênero (que se tratando da minha pessoa não era raro, já que eu vivia me esborrachando por ai...) foi em outro dia de aula normal... Agora enquanto escrevo minha memória vai voltando, e eu lembro que tanto esse que vou narrar quanto o anterior ocorreram no mesmo ano e na mesma escola e com a mesma turma: 2000, no Anglo... De qualquer forma isso não muda o fato de eu ter mais uma vez me esfolado legal em público. Posso pular a parte em que eu narraria a reação das pessoas que assistiram, mas não irei já que isso causa vergonha até hoje só de lembrar (emoticon de vergonha).
O fato em si: Soa o sinal para voltarmos do intervalo... Só não sei o porque de eu ter tido a brilhante idéia de sair correndo pelos corredores, e a Brenda sair correndo atrás de mim. Ao entrar na sala enrrosquei um pé na primeira carteira que caiu, e junto eu cai, e junto caiu uma cadeira, e outra, e outra... E nisso TODO mundo que estava no corredor, ao ouvir o barulho, foi ver o que tinha acontecido. Eu, mestre da dissimulação, fingi estar desacordada, o que foi uma PÉSSIMA idéia por sinal, já que a Brenda, apavorada, tentava me levantar a todo custo. Moral da história: nunca caia em público, esses eventos marcam sua vida para sempre.

Tirando a parte trágica (ou cômica pra quem assiste), essa história só foi pra eu lembrar que em todos os momentos da minha vida em que morei naquela pequena cidade tive junto de mim AMIGAS maravilhosas, que sempre gostaram muito de mim e me aceitaram sempre, mesmo eu sendo estabanada, e feia, e torta, e fazendo-as passar vergonha sempre, e tendo tooooodos os defeitos que eu tinha (alguns eu ainda conservo com carinho, defeitos de estimação).

Esse post dedico à elas: Brenda, Suzana, Amanda, Rafaela e Nathália. E com muita saudades digo: vocês jamais sairão da minha memória, ou do meu coração. Vocês fizeram parte da minha vida durante muito tempo, em uma época em que eu nem imaginava que eu iria me separar de vocês um dia. Hoje estamos cada uma trilhando um caminho diferente, mas tenho esperanças que um dia nossas vidas tornem a se cruzar, e mesmo que isso nunca aconteça vocês sempre serão lembradas, seja em histórias que contarei pra futuros amigos, seja em blogs, seja em diários relidos, ou em fotos guardadas. AMO-AS demais!

E não acabou... Tenho muita coisa que lembrei e vou escrever... Mas isso outro dia.

~ Ouvindo: Backstreet Boys - Quit Playin' Games (brincadeira! Não estou ouvindo, mas seria uma trilha sonora perfeita para relembrar os velhos tempos ^^)

sábado, 11 de agosto de 2007

Tentando entender o que não é entendível...

Sobre eu odiar pessoas sem personalidade, sem estilo, mutantes, camaleoas ao extremo... Não que eu não prefira ser essa "metamorfose ambulante" mas tem coisas que chegam ao limite do ridículo!

Sobre isso segue a fala de um amigo:

"hahha, po é pq ele quer ficar com uma indiazinha (indiezinha)....porra se tu fosse pagodeira e usasse aqueles óculos da nike, eu virava pagodeiro com correntinha de ouro e dente prateado..."

Homens me assustam às vezes... Continuo tentando entender o que motiva algumas atitudes estranhas...

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sexta-feira, 10 de agosto de 2007

"Amor nos tempos de cólera" - Parte 1

"As pessoas que a gente ama deviam morrer com todas as suas coisas."

Né?

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quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Complemento do post anterior...

Esqueci de dizer de onde veio a idéia BRILHANTE do desenho abaixo:

Salmonela de pelúcia!

Concurso: faça a cara do Mercadón!


All rights reserved: MerCABRÓN!

That's all, folks!

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Ócio, MUITO ócio!

Eu devia ter vergonha de postar uma bosta dessas... Mas é legal fazer desenhos porcos! \o/

Legenda: Salmonela, MercaDonuts e Anettas ociosus (é sem graça, é feio e eu sei ok?)

sábado, 4 de agosto de 2007

Acontecimento marcante de um dia comum

São José do Rio Preto, meio do nada, dia 4 de agosto de 2007. Fato ocorrido agora pouco...
Cozinha, eu fazendo macarrão exatamente às 0:30, e minha irmã faminta ao meu lado.
Macarrão pronto. Comemos como 2 esganadas em frente à tv.
Voltamos à cozinha, mais macarrão.

Amanda:
- Nossa, minha barriga tá fazendo um barulho estranho...

Ana:
- Acho que você vai morrer hein?!

Amanda:
- Ana, você me assusta!

(silêncio de 20 segundos...)

Ana:
- É MESMO????

*susto!*

*risadas*

Um fato ridículo que não mudou nossas vidas... Mas nos divertiu muito nos 15 minutos seguintes... O único fato marcante desse dia comum.

~ Ouvindo: Husky Rescue - Hurricane (L)

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sexta-feira, 3 de agosto de 2007

Hurricane (Don't Come Knocking)

I don't want your knock on my door
I hear your footsteps on my porch
Unless I need a spin go away
Stay inside the hurricane

I'm afraid to close my eyes for dreams
I belong to you
In this world
You're for me

I don't need your rock in my world
I don't feel like spinning around
The butteflies are frightened by your words
Terrified by silent sounds
I'm afraid to fall asleep for dreams
You belong to me
In this world
I'm for you

I'm afraid to close my eyes for dreams
I belong to you
In this world
You're for me

I'm afraid to fall asleep for dreams
You belong to me
In this world
I'm for you

I don't need your trembling all around
You're waking up my neighborhood
I don't need you here to hang around
You're poisoning my flower food
I'm afraid to fall asleep for dreams
You belong to me
In this world
I'm for you

I'm afraid to fall asleep for dreams
You belong to me
In this world
I'm for you

I'm afraid to fall asleep for dreams
I belong to you
In this world
You're for me

(Husky Hescue)

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quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Vida antes e pós Internet banda larga...

Sim, minha vida mudou depois que meu bairro perdido no meio do nada foi 'contemplado' com sinal do Speedy!
A principal mudança certamente foi a diminuição dos atritos entre mim e minha irmã, já que o principal motivo sempre foi a posse do computador em horário de pico, ou seja, depois do horário em que minha mãe deixava a gente conectar... E isso até gerou uma situação inusitada: uma perguntando pra outra "quer usar agora? porque eu vou fazer outra coisa..." Para os meus pais a primeira vez em que ouviram essa pergunta deve ter sido chocante!!! Já que eles estavam habituados a ouvir sempre "sai daí logo que agora sou eu!" ou então "você ta aí desde não sei que horas, agora é a minha vez"
Atualmente estou até com falta de motivos para brigar com minha irmã... Minto! Ainda tenho muitos motivos para brigar com ela... Mas nenhum deles se compara ao computador! Brigas clássicas ocorreram sobre a cadeira citada alguns posts atrás... Tsc tsc... Nem quero me lembrar!
Não sei porquê ao começar a escrever aqui lembrei duma coisa que aconteceu outro dia... Estava eu aqui nesse computador quando resolvi fazer outra coisa qualquer e fui ver se minha irmã queria usar... Comecei a chamar por ela, procurei-a no quarto para ver se não estava dormindo, fui até a cozinha, procurei em todos os cômodos possíveis e nada dela... Então fui até o meio do mato (como eu carinhosamente chamo onde ficam as plantinhas) perguntar à minha mãe se ela tinha visto minha irmã. E minha mãe respondeu "Nossa, a Amanda saiu faz tempo! Foi à casa de uma coleguinha...". Tudo bem.
Voltei à sala, estava desligando o computador quando o telefone tocou. Era para meu pai. Eu disse "espera um pouco que eu vou chamá-lo" e comecei a gritar por ele. Procurei em todos os cômodos novamente... Acabei indo até o telefone e dizendo "me desculpe, mas não sei onde meu pai está! Depois eu peço para ele ligar para você". Poxa, não é tão difícil assim eu perder minha família em casa, são 5 mil metros quadrados de terreno, e minha casa fica bem no meio cercado por 'mato' e tal... Fui denovo até onde minha mãe estava e perguntei "onde o pai está?" e ela respondeu "ele foi levar a Amanda e ainda não voltou". Pensei "e eu nem notei a falta deles... Que desnaturada!"
O dia passou, anoiteceu e chegou a hora em que todos se reúnem no mesmo cômodo (milagre!), aqui mesmo na sala, onde fica o computador e a tv. Todos reunidos mas cada um em um 'planeta' diferente. Eu estava aqui, sentada em frente ao computador, com fones de ouvido e entretida com alguma coisa como sempre. Minha irmã estava deitada no sofá, pensando sabe-se lá em que. Meu pai estava lendo qualquer coisa e minha mãe estava assistindo ao jogo de vôlei masculino na tv (ui!). Assim, 'do nada', acabei me distraindo e passei a observá-los e lembrei de uma das peças que assisti durante o FIT chamada "Amores Surdos". A peça fala justamente da vida familiar, em que todos convivem sob o mesmo teto, cada um autista ao seu modo, e ninguém percebe ninguém... Se eu for me aprofundar no assunto acabo deprimida porque é triste pensar que as coisas são assim e pronto, e de uma hora pra outra alguém que está do seu lado pode não estar mais e que você pode se arrepender de não ter dado mais valor, e toda essa história. Mas no momento o computador era mais atraente... E depois de pensar e pensar acabei me perguntando "será que tem um hipopótamo no meu quarto e eu não notei?"* Mas não foi um hipopótamo que me despertou do devaneio e sim uma cachorra obesa que faz coisas bizarras como pedir aos pulos para que abram a porta para ela sair e se esvaziar (tenho 2 cachorras da raça rotweiller que ficam a maior parte do tempo dentro de casa, algo bastante incomum!)... E pouco depois se passou o episódio do hipismo** e todos, por um breve instante, voltaram a habitar o mesmo planeta.
É, “há coisas na vida que se tem de viver com elas”...

FIM! (antes que meu post tome um rumo mais inesperado ainda...)

*Na peça o filho mais novo escondeu um hipopótamo quando este ainda era filhote dentro do seu quarto e o resto da família só foi notar 5 anos depois...

**Diálogo entre meu pai e minha irmã ao passar uma notícia sobre o hipismo nos Jogos Panamericanos:
Irmã: "Mãe, deixa eu fazer isso também?"
Pai: "Mas você tem que prometer que não vai derrubar o jóquei"
Eu: AUHAUUAHUAHUHUHUHUHUHUAAHUHUAHAUAHUAHAUAUHUAHAUHAUHAUAHUAHAUHAUAHAU
Irmã: "Mãe, deixa eu dar um coice nele?"
Eu: UAHUAHAUAHUAHAUAHUAHAUHAUAHUAHAUAHUHAUAHUAHAUAHUAHAUAHAUAHUHAUHUHAUAHAUAHUAHAUHAUAHUAHAUAHAUAHUAH
Mãe: ... (olha com cara de desaprovação para os 2)